Benefícios do Movimento Maker para o estudo e ensino de ciências

23 março 2023
Benefícios do Movimento Maker para o estudo e ensino de ciências
O Movimento Maker (MM) é uma metodologia de ensino fundamentada nos pressupostos do “do it yourself” ou “faça você mesmo”, possibilitando que o aluno tenha interação real com materiais concretos.
Algumas forças de aprendizagem se destacam nesse processo, entre elas:

- Um aluno ajuda o outro para fazer tarefas e projetos e compartilhar com os outros que criaram.
- Essa cultura vai progressivamente formando alunos produtores e criativos, que se questionam constantemente sobre o que fazer e criar com o que aprendem.
- Proporciona aprendizagem colaborativa e o protagonismo dos indivíduos.
 
Hoje gostaríamos de destacar especificamente as contribuições do método maker para o estudo de ciências.

Em uma aula de Ciências utilizando métodos aderentes da Cultura Maker, o professor poderá promover e instigar ações mais diretas dos alunos para encontrarem soluções criativas para problemas que são multidisciplinares, isso é facilitado, por exemplo com a manipulação de objetos reais.

Isso já vem de alguns anos, se trata de uma tendência da educação principalmente para o estudo de Ciências, a implementação de metodologias de aprendizagem ativa, com aprendizagem centrada no aluno, nesse sentido, a Cultura Maker para estes ambientes de estudo cai como uma luva!

Para trazer um exemplo mais direto, citamos a Robótica Pedagógica ou Robótica Educativa, você conhece?

Para explicar rapidamente, a robótica na área educacional, é um método de ensino que incentiva o aluno a construir os próprios conhecimentos por meio da realização de uma ação. Nela, são misturados materiais não estruturados, como sucatas eletrônicas.

Quando o professor dessas áreas como Ciências, consegue atrelar as forças da robótica pedagógica e da cultura maker, diversas pesquisas apontam que maiores resultados positivos de desempenho dos alunos aparecem com mais frequência.

Também é importante destacar que uma oficina maker de robótica básica, por exemplo, utilizando uma metodologia de aprendizagem ativa, aproveitando lixo eletrônico de fácil acesso, pode facilmente trabalhar conceitos de eletricidade ou mecânica em turmas do ensino fundamental tranquilamente.

Então, ficou claro, que é uma tendência, traz resultados positivos e que a cultura maker para o estudo de ciências é de extrema valia, possibilita formas reais e práticas de colocar os alunos no papel de protagonistas de sua própria aprendizagem, através de atividades práticas de fácil criação pelo professor.
 
Agradecemos pela leitura e pelo seu tempo.
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